sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Polinômios/ teoria e questões concurso

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cálculo Algébrico/ pré-vestibular pré-enem

PRÉ-VESTIBULAR PRÉ-ENEM

     MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

Professora: Diana D’Ark
Site:http://matematicaemsuasmaos.blogspot.com.br

 
 




Cálculo Algébrico

Questão 1
Obter o valor numérico do polinômio:
P(x) = 3x3 + 2x2 + x – 3 para x = –2



Questão 2
 Verificar quais números do conjunto {–2, –1, 0, 1, 2, 3} são raízes de:

x4 - 4x3 - x2 + 16x – 12 = 0.  




Questão 3
 Determine m para que 1 + i seja raiz de
P(x) = x2 + mx + 2.


Questão 4
 Dado o polinômio P(x) = x2 + 2x + 5, obter
M(x) = P (x + 1).

Questão 5
A soma dos coeficientes de
P (x) = (x2 +2x – 1)3 é:

Grau de um Polinômio http://interna.coceducacao.com.br/ebook/images/icon_la.gif
Questão 6
Indicar o grau de cada um dos polinômios abaixo:
a) P(x) = 3x5 – 2x3 + 7 http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e007.gif GP =
b) P(x) = 1 + 2x + 3x2 + x3 http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e007.gif Gp =
c) P(x) = x2 – x5 + 2 http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e007.gif GP =
d) P(x) = 3 http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e007a.gif GP =
e) P(x) = 0 http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e007a.gif 

Questão 7
Estudar as condições para que o polinômio
P(x) = (a – 3) x2 + (b – 1) x + (c – 2) tenha grau igual a zero.








Questão 8
 (UFG-GO) Na divisão do polinômio
P(x) = ax3 + bx2 + cx + d pelo polinômio D(x) = x2 + 1 encontra-se para quociente o polinômio Q(x) = 2x – 1 e para resto o polinômio R(x) = – x + 1.
Então, P(x) é o polinômio:
a) x3 – x2 + x + 1
b) 2x3 – x2 + 1
c) 2x3 – x2 – x + 1
d) 2x3 – x2 + x


Questão 9

Determinar m, n e p de modo que:
P(x) = px4 + (n – p – 1)x2 + (2m – n – p)x
Seja um polinômio nulo.


Questão 10
(PUC-SP) O número de raízes reais do
polinômio p(x) = (x2 + 1) (x – 1) (x +1) é:
a) 0               d) 3
b) 1               e) 4
c) 2


Questão 11

 Se P(x) = 2x3 + ax + b, P(2) = 12 e P(–2) = 8, então, P(1) é:
a) 1               d) 4
b) 2               e) 5
c) 3



Questão 12
(Mackenzie-SP) O polinômio P(x) = (m – 4)x3 + (m2 – 16)x2 + (m + 4)x + 4 é de grau 2 se, e somente se:

a) m = 4 ou m = – 4
b) m http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e013.gif 4
c) m http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e013.gif – 4
d) m http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e013.gif 4 e m http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-61-111-48-e013.gif  4
e) para nenhum valor de m


Questão 13

 (UFRS-RS) Se P(x) é um polinômio de grau 5, então, o grau de [P(x)]3+ [P(x)]2 + 2P(x) é:
a) 3               d) 20
b) 8               e) 30
c) 15



Questão 14
Calcular a, b e c para que os polinômios sejam idênticos:

P(x) = ax4 + (b + 1)x3 + (c – 2)x – 5
M(x) = 3x3 + 4x – 5


 Questão 15
Adição de Polinômios

Dados os polinômios A(x) = x2 – 3x + 2 e
B(x) = x3 – 3x2 + 4x + 1, obter o
 polinômio S(x), tal que S(x) = A(x) + B(x).


Questão 16
 Multiplicação de Polinômios
Dados os polinômios
A(x) = x2 – 3x + 2 e B(x) = x3 – 3x2 + 3, obter o polinômio P(x), tal que P(x) http://interna.coceducacao.com.br/ebook/content/equations/2002-71-111-49-e019.gif A(x) · B(x).

Questão 17
 (UFG-GO) Na divisão do polinômio
P(x) = ax3 + bx2 + cx + d pelo polinômio D(x) = x2 + 1 encontra-se para quociente o polinômio Q(x) = 2x – 1 e para resto o polinômio R(x) = – x + 1. Então, P(x) é o polinômio:
a) x3 – x2 + x + 1
b) 2x3 – x2 + 1
c) 2x3 – x2 – x + 1
d) 2x3 – x2 + x

Questão 18
Calcular o resto da divisão de
P(x) = x4 – 3x2 + 2x – 1 por x – 2.
Questão 19
Calcular o resto da divisão de
P(x) = x4 + 2x3 + 3x2 – 6 por x + 2

Questão 20

Determine k para que o polinômio
P(x) = kx3 + 2x2 + 4 x – 2 seja divisível por (x + 3).

Questão 21
Calcular o quociente e o resto da divisão de 
3x3 – 2x2 + 5x – 7 por x – 2
http://interna.coceducacao.com.br/ebook/pages/images/dot.gif
Questão 22

Dividir P(x) = 3x4 + 8x3 – 20x – 21 por (x + 1)

Questão 23

Dado P(x) = 5 x4 – 9x3 +2x2 – 5x – 11, calcular P(3).



Questão 24


Efetuar, utilizando o dispositivo prático de Briot-Ruffini, a divisão do polinômio P(x) = 2x4 +  4x3–7x2+12 por D(x) = (x – 1).


Questão 25
O resto da divisão do polinômio P(x) = x³ – 5x² + 10x – 8 pelo binômio (x – 2) é igual a
A) – 3
B) – 2
C)    0
D)    1
E)    2
Questão 26
O resto da divisão do polinômio x³ + 3x² – 5x + 1 por x – 2 é:
a) 1
b) 2
c) 10
d) 11
e) 12
 
Questão 27
Considere o polinômio
prova-resolvida-guarda-civil-sp-2010-4
Sabendo que P(1) = 2, então o valor de P(3) é:
http://interna.coceducacao.com.br/ebook/images/trace3.gifa) 386.
b) 405
http://interna.coceducacao.com.br/ebook/images/trace3.gif
c) 324.
d) 81.
e) 368.

Questão 28
O resto da divisão do polinômio x³ + 3x² – 5x + 1 por x – 2 é:
a) 1
b) 2
c) 10
d) 11
e) 12
 
Questão 29
A soma entre dois números positivos é 37. Se o produto entre eles é 330, então o valor da diferença entre o maior e o menor número é:
a) 7.
b) 23.
c) 61.
d) 17.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Governo de Minas vai ao STF para adiar demissões dos efetivados/MG

JORNAL EM
Governo de Minas vai ao STF para adiar demissões de funcionários não concursados
Secretário Marco Antônio Rezende vai pedir ao STF prazo maior para a exoneração de 59 mil servidores. Se eles tiverem de sair em abril, argumenta, a educação em Minas ficará "inviável"
postado em 20/02/2015 06:00 / atualizado em 20/02/2015 07:17
Isabella Souto /
Ramon Lisboa/EM/D.A Press
Se o governo estadual for obrigado a exonerar em 40 dias cerca de 59 mil servidores efetivados pela Lei Complementar 100/07, a educação em Minas Gerais ficará “inviável”. Esse é o cenário que o secretário da Casa Civil e Relações Institucionais, Marco Antônio Rezende Teixeira, vai apresentar aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em uma reunião que tenta agendar para a primeira semana de março. A maioria desses funcionários exerce funções de professor, faxineiro e vigilante nas escolas de todo o estado, e não prestou concurso público. Em março do ano passado, ao julgar uma ação que questionou a constitucionalidade da Lei 100, o STF determinou ao governo que os substituíssem por concursados no prazo de 12 meses – que se esgota em 1º de abril. O objetivo do Palácio Tiradentes é adiar essa data.
“O que precisamos fazer não é simplesmente postergar o problema, ganhar tempo por si só. Precisamos discutir um prazo maior para que essas exonerações aconteçam em um momento mais propício. O período letivo começou este mês, e o nosso maior argumento será o inconveniente muito grande para a educação que essa medida trará”, afirmou nessa quinta-feira ao Estado de Minas Marco Antônio Rezende. Ano passado, ainda durante a gestão de Alberto Pinto Coelho (PP), o governo realizou concurso para cerca de 16 mil vagas, número insuficiente para substituir os efetivados. E nenhum dos aprovados foi convocado até o momento.
Segundo o secretário da Casa Civil, os organogramas das escolas foram feitos em dezembro do ano passado, ainda no governo anterior. Com apenas 50 dias de gestão, o governo Fernando Pimentel (PT) ainda não teve condições de refazer o plano. Além disso, o prazo para a demissão dos efetivados ainda não se esgotou. “Não vou dizer que o outro governo errou (ao não começar a chamar os aprovados no ano passado), não é uma medida fácil. Foi criada uma situação difícil de administrar”, disse. Marco Antônio Rezende evitou comentar qual seria o adiamento ideal para o governo mineiro.
Independentemente dessa conversa com o ministro, tramita no STF um recurso apresentado no ano passado pela Advocacia Geral do Estado (AGE) em que Minas pede o adiamento das demissões até que seja julgada uma outra adin, em tramitação também no órgão, questionando a Lei 10.254/90, que criou a figura da “função pública” no serviço público mineiro. Na prática, trata-se de outra forma de efetivação sem concurso, desta vez, envolvendo cerca de 20 mil pessoas. O argumento é que esta ação e a que tratou da Lei 100 referem-se ao mesmo assunto – necessidade de concurso para ocupar cargos públicos – e portanto seria prudente esperar a decisão sobre os chamados “função pública”.
Marco Antônio Rezende evitou comentários sobre o recurso. Para ele, é perder tempo tentar reverter a decisão que considerou a Lei 100 inconstitucional – até porque ele concorda com a interpretação do STF. “Queremos a modulação dos efeitos da decisão, e não discutir novamente o mérito da ação”, argumentou.
Acerto de contas
A ação direta de inconstitucionalidade (adin) questionando a validade da Lei 100 foi ajuizada em novembro de 2012 pela Procuradoria Geral da República sob o argumento da violação dos princípios da isonomia, impessoalidade e obrigatoriedade do concurso público. Em março do ano passado, os ministros do STF acolheram a tese da PGR.
Com a aprovação da Lei 100, foram efetivados cerca de 98 mil designados da educação – muitos deles já se aposentaram ou têm tempo para requerer o benefício, e por isso não são atingidos pela decisão do STF. O objetivo do governo na ocasião era garantir um acerto de contas com o Ministério da Previdência, estimado em R$ 10 bilhões. A medida garantiu a Minas o Certificado de Regularização Previdenciária (CRP), necessário à obtenção de financiamentos internacionais. Desde 2004 o estado vinha obtendo o documento por meio de liminares judiciais.
URGÊNCIA
Em nota divulgada nessa quinta-feira, o governo reafirmou que “está em constante diálogo com as categorias afetadas pela decisão do STF”. “É interesse da nova administração reestruturar e valorizar as carreiras dos servidores do estado. As diretrizes que norteiam as ações do governo de Minas Gerais estão sendo amplamente discutidas, em diálogos junto a entidades que representam os servidores da educação, na busca por soluções viáveis, com a devida urgência que o assunto requer.”